A partir da obra “At Land”, de Maya Deren, realizou-se uma gravação sonora, que compreendeu numa descrição detalhada do excerto do filme. O resultado final prescindiu da imagem. Em lugar desta, foi a voz a revelar o que os olhos não vêem.
A partir do enunciado proposto para a realização de um filme, no contexto do “Ciclo Imagem e Pensamento II”, que irá decorrer em Abril em Lisboa, cada aluno realizou um trabalho videográfico individual com a duração de 1 minuto.
Após uma leitura detalhada da Alegoria da Caverna de Platão, pertencente ao livro VII de “A República”, realizou-se uma instalação-vídeo num espaço pertencente ao Ar.Co, que deveria reflectir sobre o aprisionamento do potencial espectador numa situação paradoxal de artifício e ilusionismo. O dispositivo videográfico imersivo deveria procurar igualmente relações operativas no espaço arquitectónico no qual se inseria.
Nestes dois laboratórios realizou-se uma adaptação videográfica da peça “Aquela Vez”, de Samuel Beckett.
Bibliografia: Samuel Beckett, Aquela vez e Outros textos, 1ª ed, Vila Nova de Famalicão: Edições Quasi, 2003. Tradução de Diogo Dória e Luís Miguel Cintra.
A partir da ideia de decomposição da imagem em movimento na sua sucessão de instantes fotográficos, cada grupo realizou um vídeo que se estruturou neste aspecto formalizador da imagem videográfica.
A partir da imagem de Guillaume Apollinaire(1880-1918), criar uma composição sonora com 3 minutos. Cada aluno terá que recolher 15 sons com duração de 3 a 10 segundos.